6.10.15

As Feiras e os Mercados tradicionais no Norte de Portugal e na Galiza



Feira das Artes e Ofícios e Produtos Tradicionais da Euroregião


O território da Eurorregião tem uma base histórica e cultural comum que se reflete em diversos aspetos da vida quotidiana de cada uma das regiões. A “arte de feirar ou mercar” é comum ao Norte de Portugal e à Galiza e foi, ao longo dos tempos, a forma de promover trocas diretas e de desenvolvimento das localidades que tinham neste acontecimento de periodicidade semanal, quinzenal, mensal ou mesmoanual o momento de afirmação regional. Estas feiras ou mercados foram e são, ainda hoje, um palco de trocas de experiências de natureza comercial, etnográfica e cultural entre estes povos.

A Feira das Artes e Ofícios e Produtos Tradicionais da Eurorregião, que terá lugar no Campo da Feira de Barcelos, no próximo dia 11 de outubro, contará com cerca de 20 expositores desta vasta área territorial e servirá para afirmar a qualidade dos produtos de base tradicional que se produzem neste território.
Esta ação acontece em Barcelos, em virtude de ser o espaço onde se localiza o Centro de Mercados da Eurorregião, em virtude das responsabilidades históricas que Barcelos tem neste patamar das feiras e mercados tradicionais, uma vez que possui uma feira-tipo de como um evento dinamiza, promove e alavanca o desenvolvimento territorial.
As Feiras são mercados vivos da cultura rural, dos produtos da terra, do artesanato, das tradições gastronómicas e palcos onde os produtos de excelência encontram a sua base identitária.
Esta riqueza faz destes certames no Norte de Portugal e na Galiza argumentos diferenciadores de grande valor turístico que proporcionam experiências únicas de contacto com a cultura local.

Fonte:Município de Barcelos

19.1.15

Município de Ponte de Lima :.

.: Município de Ponte de Lima :.

Câmara Municipal de Ponte de Lima transita com saldo de 13.649.667,82€ - mais 3,35 milhões do que o ano passado.

Pois ,o problema é apenas para os que tentam resistir pagando a horas para cumprirem as obrigações e contribuírem para a grandeza destes números.É deveras desmotivador constatar que enquanto uns desesperadamente tentam cumprir,do outro lado se valorizam com resultados contabilisticos positivos ...feirantes com rendimentos baixos que têm dificuldades em pagar pelos lugares na feira quinzenal, com dificuldades de pagar suas contas e não qualificam para receber auxílio de uma autarquia que teima em apenas nos ter como meros pagadores. Um dia certamente alguém verá que com dificuldades recorrentes para pagar as suas dívidas, os feirantes da feira de Ponte de Lima foram uns dos mais prejudicados pela falta de compreensão de quem teima em manter a situação aflitiva que vamos vivendo.

1.12.14

Pedintes ...



  1. Pra comida por favor, mas só querem dinheiro,são ás dezenas e chegam a ser irritantes,hoje assistimos nesta esplanada ao profissionalismo de duas carenciadas que conseguiram sacar perto de 2o€ a um idoso que estava receptivo ao rol de lamechas que as duas em uníssono iam descrevendo repetidamente.

Feira Ponte de Lima (Acidentes)





Mais uma queda a provocar vários ferimentos em cliente na feira de Ponte de Lima,os blocos de cimento perfurados são horríveis para quem não estiver atento,começa a ser um verdadeiro calvário para quem por lá tem ou precisa de passar...

15.11.14

“Feira Reluzente – Orgulho Vianense!”




Demonstrando novamente inovação na promoção da sustentabilidade no concelho, os SMSBVC irão promover um conjunto de ações de comunicação e sensibilização dos feirantes e consumidores que participam na Feira Semanal de Viana do Castelo. O objetivo da campanha, com o mote
“Feira Reluzente – Orgulho Vianense!”

3.9.13

Feira quinzenal de ESPOSENDE que futuro ?...



Esposende 02 de Setembro de 2013,logo de madrugada os feirantes depararam com um significativo contingente de agentes  da Gnr,alguns dos quais do piquete de intervenção,motivo control de entradas dos feirantes que ainda vão pagando as altissimas taxas que este municipio teima em manter,sendo assim os que não pagam nem sequer apareceram na grande maioria e os que restam é uma questão de tempo. No meu caso particular fui a semana passada preencher um formulário a solicitar a desistência do lugar que ocupo nesta feira,mas segundo o rigoroso regulamento terei que pagar dois meses e só depois é  que poderei procurar uma feira mais rentável e menos ruinosa das verbas que vamos apurando noutros locais . Á cerca de oito dias deixei as minhas sugestões no impresso da desistência como já o tinha feito em outras ocasiões ,sei que estar num gabinete é muito mais fácil de obrigar a que se cumpra na totalidade aquilo que se coloca em regulamentos e decretos,mas a realidade dos factos é muito mais dura de constatar e quando as coisas se tornam irremediáveis certamente que irão surgir técnicos altamente qualificados a fazerem estatísticas e a buscarem soluções milagrosas para remediarem sucessivos erros de que se limita a fazer cumprir os ditos regulamentos e editais.
Resta-me desejar força aos colegas que ainda vão tendo coragem em continuar nesta feira quinzenal que por sinal até é das que mais condições de utilização tem,mas no entanto falta o mais importante que é o movimento de clientes e um preço de terrado compatível com esse reduzido movimento.
Próxima feira certamente que serão contratados mais umas dezenas de agentes para o respectivo control de possíveis faltosos não entrarem sem as taxas que ao menos ainda darão para pagar esta ridícula forma de mostrar quem é que manda afinal...olhem que os que não pagam nunca saem prejudicados , isso toda a gente sabe  mas ainda á quem pense que com ameaças de força as coisas se resolvem a ver vamos e eu resta me pagar mais dois meses de agonia , pois o regulamento não permite que se desista na hora que se quer.
Com grande magoa, o feirante : Manuel Peixoto